No artigo desta semana, Patrícia Ventura, Secretária Executiva, fala sobre seu lado pessoal e profissional, como lidou com os desafios e preconceitos sofridos, e nos deixa sua visão sobre como a BDC a ajudou em momentos da sua trajetória. Boa leitura!
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Hello, Biggers!
Recebi o convite para escrever para o blog da BDC, e amei! Pensa: eu, que falo pelos cotovelos, ia recusar esta honra? Jamais!
Como estamos no Mês das Mulheres, resolvi compartilhar com todos um pouco das minhas experiências, minha vivência dentro e fora do mercado de trabalho, minha vida como mãe, meus gostos… enfim, um pouquinho sobre mim. Antes de falar sobre a parte profissional, vou dar uma pincelada na parte pessoal. Acho que faz sentido para entenderem onde/como e porque cheguei aqui.
Oi, eu sou a Patrícia, muito prazer! Formei-me (me senti no século passado, mas eu que não vou mudar a correção de português da minha mãe!) em Secretariado Executivo Trilíngue pela Universidade Federal de Viçosa em janeiro de 2005. Sim, eu sei, sou velha rs. Meu plano pós-UFV era trabalhar, juntar dinheiro, comprar um quiosque no Havaí e viver de frente para o mar. Não deu certo, minha mãe não gostou e descobri que tudo lá é caro demais.
Vamos agora para a parte profissional. Trabalhei em diversas empresas multinacionais, sempre assessorando a Presidência e/ou a Diretoria. Aprendi muito em todas elas e continuo aprendendo aqui na BigDataCorp, pois o saber é um aprendizado contínuo. Sempre fui extremamente curiosa e me oferecia para atuar em outras áreas, que não as minhas, das empresas onde trabalhei. Isso para aprender sobre o processo, os produtos, enfim, a empresa como um todo. Já cansei de sair do escritório e ir ajudar em algum processo produtivo das empresas e já fiz hora extra embalando manual do usuário de celular para entregar um pedido enorme, de última hora. (Deem valor ao manual... Leiam TODOS os papeizinhos, porque dá um senhor trabalho embalar tudo!).
Por ser casada com um militar do Exército Brasileiro, tive (e ainda tenho) a oportunidade de conhecer o Brasil (e fora dele) todo. Isso me fez poder trabalhar em empresas com culturas variadas, o que me enriqueceu demais, tanto como pessoa quanto como profissional.
Antes de ser mãe, a realidade profissional era outra. Eu estaria mentindo se falasse que o mercado de trabalho não se importa com o fato de a mulher ter ou não ter filhos; mesmo na minha função, onde a maioria esmagadora é do gênero feminino. Porém, não me ofendia tanto quando tocavam nesse assunto em entrevistas. Não fazia diferença para mim. Nunca havia perdido uma vaga de emprego antes. Todas que tentei, consegui. Depois comecei a receber recusas. Uma atrás da outra. Isso me fazia chorar, sentir incapaz, até que percebi que não era a Patrícia profissional, e, sim, a versão mãe. A mulher mãe tem recusas. Recusas de emprego, de convites para eventos, de saidinhas com amigos... Mas isso me ensinou uma coisa: a filtrar convites e pessoas, sejam eles para o que for.
Eu estava bem feliz em outra empresa, há três anos, antes de encontrar a BigDataCorp. Vi a vaga da BDC no LinkedIn e algo me chamou atenção. Sabe quando seus olhos brilham? Pois é. Estava em licença-maternidade e me candidatei, sem pretensão alguma já que a BDC é do Rio e eu moro em BH. Fui chamada para a primeira etapa, para a segunda, para a terceira... E o convite para fazer parte da melhor equipe do mundo veio! Gente, sem mentira alguma, eu aceitei na hora, sem nem saber qual seria a remuneração, sem conversar com meu marido, nada! Liguei para a Gerente de RH da outra empresa, pedi demissão e mergulhei de cabeça. O fato de o trabalho ser Remote First foi um ponto muito forte para a minha decisão. Dessa forma, posso estar com meus filhos e participar do dia a dia deles, não tenho de enfrentar o stress do trânsito, da limitação de tempo, dentre todas as outras coisas, que sabemos bem. Além disso, me sinto acolhida 24h por dia pelo time da empresa. Isso é sensacional!
O carinho e o cuidado que a BDC e vocês, Biggers, têm comigo o tempo todo é outro fator que me faz ser completamente apaixonada por esta empresa e ter a certeza de que não estava errada em ouvir o meu coração para mudar de emprego.
Hoje eu bato no peito e digo, em alto e bom som: faço parte do melhor time que conheço: o mais acolhedor, unido, competente e incrível! Vamos juntos, Biggers! O céu não é o nosso limite pois quem tem limite é cartão de crédito! A gente não! 😊
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