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  • Foto do escritorNatalia Miralles

Remote first: minha experiência com o novo modelo de trabalho da BDC

No artigo desta semana, Natalia Miralles, Diretora de Marketing, fala um pouco sobre o “Remote First”, nosso modelo de trabalho. Ela conta como está sendo a sua experiência e discorre um pouco sobre um dos nossos benefícios mais legais – que permite que nossos funcionários tenham ainda mais flexibilidade e equilíbrio em suas vidas. Boa leitura!




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Remote first: o que é e como chegamos até aqui


A BigDataCorp, apesar de sempre ter oferecido muita flexibilidade aos seus colaboradores, era uma empresa com um modelo tradicional de trabalho. Desde a nossa fundação, em 2013, o time costumava se reunir em um dos nossos espaços - em nossa sede, no Rio de Janeiro, ou em nosso escritório, em São Paulo - para o dia de trabalho. Essa seguia sendo nossa dinâmica e nosso modus operandi.


Isso até Março de 2020 nos agraciar com uma pandemia e todo o time ser mandado imediatamente para casa.


Bom, de Março em diante, o time inteiro passou a trabalhar de forma 100% remota. Fizemos adaptações, reaprendemos diversas coisas, reajustamos tantas outras. Nesse meio tempo, também quebramos tabus internos e derrubamos uma série de preconceitos relacionados ao trabalho à distância. Dois anos depois, o time já estava tão adaptado à rotina remota, que voltar ao tradicional seria impossível.


Assim, após algumas doses de vacina, decidimos reabrir os nossos espaços, mas optamos por mudar nosso modelo de trabalho, adotando o “remoto em primeiro lugar” (“remote first” em inglês). Nossos espaços seriam abertos novamente, mas seu uso pelo time seria livre, ou seja, quando a ida fizesse sentido para todos os envolvidos.


Vale colocar que “remoto em primeiro lugar” não significa “trabalhar de casa”. Significa trabalhar de onde você quiser. Quer trabalhar de casa? Do café? Da casa da avó? Do escritório? Do Japão? Tá tudo certo. Cada um é livre para escolher de onde vai ser produtivo naquele dia.


E pensando na cultura da BigDataCorp – que tem a flexibilidade como um dos seus pilares mais fortes e admirados – o remote first faz todo o sentido. A possibilidade de trabalhar de qualquer lugar, torna a questão da flexibilidade ainda mais nítida e concreta.


Minha experiência com o novo modelo de trabalho


Mesmo pré pandemia eu já ensaiava o trabalho remoto durante alguns dias da semana. Eu ia sim para os espaços da BDC, mas também usava a flexibilidade à meu favor e optava por trabalhar de casa quando meu dia estava cheio de atividades “solo”. Sempre amei ter essa possibilidade e era muito feliz em poder ser livre para escolher de onde eu seria mais produtiva dada a agenda do dia.


Com a pandemia, eu deixei de ser itinerante para ser 100% remota – assim como todo o resto do time BDC. Como já tinha a “manha” do trabalho à distância, confesso que, para mim, o choque não foi tão grande, muito pelo contrário. Eu segui trabalhando da mesma forma e correndo para ajudar a empresa na adaptação de processos, comunicação e outras atividades que eram feitas exclusivamente presenciais.


Claro que depois de algum tempo isolada, o contato com pessoas começou a fazer falta. A reabertura do escritório e, junto à ele, a possibilidade do presencial quando conviesse, foi fundamental para a manutenção da minha sanidade mental – e da do time como um todo. E não me interprete mal: o escritório é muito pouco usado atualmente, mas marcar um almoço, um café, um trabalho remoto na casa de um ou de outro, enfim, estar com o time de tempos em tempos (independente do escritório) é muito legal e fundamental - pelo menos para mim.


E para você? Como tem sido a sua adaptação à sua rotina de trabalho no “pós pandemia”? Qual modelo seria o ideal em sua opinião? Já pensou sobre isso? Seguimos refletindo e até o próximo post!


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