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  • Foto do escritorMady Araguez

Vida de Bigger: Mady Araguez

No artigo desta semana, Mady Araguez, Gerente Financeira, conta suas experiências como bigger e mostra como ela pôde colaborar para além da sua função, trazendo à tona sua outra paixão, a Arquitetura. Vem com a gente!




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Como tudo começou


Minha vida de Bigger é um pouco mais longa do que a da grande maioria de vocês, mas nem por isso menos interessante. Tive a oportunidade de participar e me envolver em todas as etapas de crescimento da BigDataCorp, do momento da sua criação, ao seu atual momento. A empresa foi generosa o suficiente para me deixar envolver não só naquilo em que estava trabalhando no momento, mas em várias outras frentes em que podia colaborar.


Neste artigo vou contar um pouco como consegui expandir meus horizontes, crescer e colaborar com a empresa para além do meu escopo de trabalho, trazendo à tona meu outro lado: o de Arquiteta por formação.



Exercendo meu potencial máximo


Como comentei anteriormente, a BDC foi bastante generosa em me deixar explorar diferentes conhecimentos em prol do seu crescimento. No papel, assumia responsabilidades Administrativas-Financeiras, mas meu escopo, especialmente no início da empresa, foi ampliado de acordo com meus interesses, competências e, claro, necessidade da empresa.


Como arquiteta, minha primeira missão fora das minhas atribuições “formais” de trabalho, foi encontrar e preparar um local de trabalho para o time - pequeno nesse primeiro momento, mas que pudesse refletir nossa cultura e espírito. Criamos então uma sala com duas mesas grandes no meio, com espaço para até 8 lugares cada, onde tudo era aberto e compartilhado. Isso fez com que a comunicação fosse integrada e ágil – uma característica marcante da nossa cultura que nasceu neste momento.


Nossas paredes serviam de suporte para grandes quadros brancos, nosso teto de mural para imagens que falassem com a equipe. No caso dos Biggers, eram naves do universo Star Wars (a Estrela da Morte pairava sobre nossas cabeças). Além disso, as mesas e a estante eram decoradas com miniaturas e outros brinquedos selecionados pelo próprio time, refletindo as preferências de cada um. A seu modo, cada pessoa integrante da equipe naquele momento, contribuiu para construir a BigDataCorp de hoje.


Escritório BigDataCorp #1 (e a Estrela da Morte sobre nossas cabeças)



Equipe cresceu, e o escritório?


Claro que o projeto não parou por ali. Aquele foi o pontapé inicial, mas nosso time cresceu e, com esse crescimento, a nossa primeira salinha ficou desconfortável. Precisávamos de um espaço maior, mas não queríamos perder as características tão nossas, que representavam a cultura da BigDataCorp.


Com isso em mente, lá fui eu para mais um desafio: encontrar um novo espaço que pudesse comportar a equipe em crescimento. O novo espaço foi uma grande evolução! O número de mesas dobrou, passamos a ter uma pequena sala de reunião e conseguimos um espaço para relaxar, jogar games, bater um papo e criar!


As paredes seguiram com os quadros brancos, e para comunicar o espírito da BDC – além das nossas naves de estimação - chamamos um grafiteiro para “colar” nossa logomarca logo na parede de entrada. A logo, levemente desconstruída, complementava o mood do espaço, reforçava nossa cultura e mostrava para todos que ali éramos todos Biggers!


Mais uma vez estava dando vazão ao meu “lado arquiteta”. A BDC me deu a oportunidade de fazer mais e, eu, claro, abracei – e sigo abraçando.


Escritório BigDataCorp #2



E de novo... sem espaço! E lá vamos nós outra vez...


E mais uma vez, ficamos sem espaço. A equipe seguia crescendo e eu seguia abraçando os desafios de encontrar um novo escritório e adaptá-lo à nossa cultura. Uma empresa que permite que você explore suas diferentes facetas, te dá a possibilidade de crescer e se encontrar. Temos muitas caras e eu pude explorar várias facetas ao longo da minha jornada.


O desafio agora era encontrar uma sala que comportasse até 100 pessoas e nesse movimento, encontramos o espaço em que estamos atualmente. Ele se transformou numa comunicação de quem somos, extremamente tecnológicos, ecologicamente conscientes, minimalista e, claro, sem perder as características do escritório original.


Lá estão as mesas iguais as do nosso primeiro espaço, os vidros das 2 salas de reunião são grandes quadros, temos dois espaços de convivência onde um deles está preparado para as noites de jogos que vocês organizam, só que nossa logo está mais iluminada, com aparência um pouco mais séria, que mostra nosso amadurecimento.


Escritório BigDataCorp #3: nossa atual sede


Com a pandemia, mudamos nosso modelo de trabalho para o remote first e, com isso, o uso do nosso espaço mudou. Ele agora pode ser usado pelas nossas pessoas colaboradoras quando – e se – fizer sentido. Nem por isso ele foi esquecido. Ele segue refletindo 100% a nossa cultura e a nossa origem. Espero que a gente permaneça nesse espaço por um bom tempo, mas tenham certeza de que, se tivermos que mudar, eu serei a primeira a levantar a mão para ajudar nesta nova missão.


Encerro esse artigo com uma frase: faça mais do que te faz feliz. Só assim que alimentamos a nossa alma e o nosso coração.


Até a próxima,


Mady.



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